quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Hoje olhei pro céu e vi algo que nem prestava atenção há tempos, a garrafa ainda tava lá, mas nada tá igual aqui. Vai ver é por causa dàquilo que dizem que as estrelam morrem e mesmo assim a gente passa anos ainda vendo o brilho delas... seis anos? doze? trezentos? Depende da grandeza de cada uma. Se ela morreu, já era. O problema é: nunca se sabe se o que a gente vê é só a sombra da morte ou o brilho da vida... (piegas) - aí se espera que o brilho dela se apague por completo... admirando a explosão cósmica de algo que nem existe mais [na vida é assim também]. Mas a música "brilha brilha estrelinha" passa a fazer todo o sentido.
A garrafa é só sombra, sempre foi ou ainda será?! Quem liga, é só a porra de uma constelação.
Tenha um bom dia, estrelinha que brilha no meu coração.
Eduardo Monteiro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Blog legal, presença trankila, vc eprendeu bem... considere a evolução abstrata como divisora da justiça, almentar a aceleração da evolução é o proximo nivel logico q tem q entende, talvez um dia esbarre em vc por ai, só pra te medi, desculpa o atrevimento mas aki ta chatu, vi um pocu do seu blog...
Postar um comentário